Sofreu um golpe e

o banco se

recusou a

reembolsar?

Isso é ilegal

e você pode

ser indenizado!




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te ajudar!

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O que é a negativa de reembolso após um golpe?

Após cair em um golpe financeiro, muitas pessoas procuram o banco imediatamente para relatar o que aconteceu e tentar reverter a situação. No entanto, mesmo com provas claras do golpe, o banco nega o reembolso, dizendo que a operação foi feita de forma “regular” ou que a responsabilidade é apenas do cliente.

O que muitos consumidores não sabem é que isso fere o Código de Defesa do Consumidor, e o banco pode ser obrigado judicialmente a devolver o valor e ainda pagar uma indenização por danos morais.



Situações mais comuns

  • PIX enviado sob coação ou engano (golpe do WhatsApp, falso parente, falsa central de atendimento etc.)
  • Empréstimos realizados por terceiros sem autorização
  • Cartões clonados ou utilizados de forma indevida
  • Transferências feitas após golpe do motoboy
  • Operações realizadas por golpistas que tiveram acesso aos dados da vítima (phishing, links maliciosos, etc.)
  • Compras não reconhecidas em sites ou aplicativos fraudulentos
  • 

Mesmo com boletim de ocorrência, prints de conversas e documentos, os bancos frequentemente se eximem da responsabilidade — mas a Justiça já consolidou entendimento em favor do consumidor.

Qual o valor médio da indenização por danos morais?

Situação Valor médio Observação
Golpe com PIX e negativa de reembolso R$ 6.000 a R$ 12.000 Valor aumenta se houve negligência do banco
Negativa após golpe com cartão ou empréstimo fraudulento R$ 7.000 a R$ 15.000 Pode incluir devolução + dano moral
Indiferença no atendimento ao cliente lesado R$ 10.000 a R$ 20.000 Danos morais por descaso e humilhação


Segundo o art. 14 do Código de Defesa do Consumidor, o banco responde objetivamente por falhas na prestação do serviço — ou seja, não precisa haver culpa direta, basta a ocorrência do dano.


O STJ (Superior Tribunal de Justiça) já decidiu que as instituições financeiras devem responder por fraudes cometidas por terceiros, se houver falha na segurança ou no atendimento.

O que fazer agora?

1.Reúna provas do golpe: prints, boletim de ocorrência, comprovantes, e-mails trocados, protocolos do banco.


2.Solicite formalmente o reembolso ao banco — de preferência, por escrito ou via canais oficiais (aplicativo, SAC, ou Ouvidoria).


3.Guarde o protocolo e a resposta negativa do banco.


4.Procure um advogado de confiança, que poderá:



  • Ingressar com ação judicial de restituição + danos morais;
  • Solicitar tutela de urgência para bloquear valores enviados;
  • Acionar o banco pela falha na prestação do serviço e falta de segurança.


Como podemos te ajudar?

Assessoria Jurídica Especializada em Direito Bancário com Ênfase no combate contra golpes bancários.

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Nossa abordagem é centrada na prestação e asistência personalizada, considerando fatores como empatia e resolução., Buscamos não apernas ajudar a recuperar o seu dinheiro, mas também promove-lo.

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ATENÇÃO:

A negativa de reembolso após golpe é uma prática cada vez mais comum — mas é ilegal e pode ser combatida com base no CDC e em decisões do STJ. Quanto antes você agir, maiores são as chances de sucesso e de uma reparação completa.

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DÚVIDAS FREQUENTES

  • O banco negou o reembolso mesmo com boletim de ocorrência. Isso é certo?

    Não. O boletim é uma prova importante, e a recusa do banco pode ser considerada abuso de direito.

  • Me disseram que como o golpe foi feito com meu celular, a culpa é minha. Isso é verdade?

    Não. O banco deve garantir sistemas seguros. A Justiça entende que o consumidor é a parte vulnerável nessa relação.

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  • Quanto tempo tenho para entrar com o processo?

    O prazo é de até 5 anos a partir da negativa do banco ou da data do golpe. Quanto antes agir, melhor.

  • O banco devolveu parte do valor. Ainda posso pedir indenização?

    Sim. Mesmo com restituição parcial, o dano moral ainda pode ser reconhecido, especialmente se houve omissão, demora ou constrangimento.

  • É necessário entrar com ação judicial?

    Na maioria dos casos, sim. As instituições raramente resolvem de forma amigável, e o processo judicial garante seus direitos.

  • Posso resolver isso sozinho ou preciso de um advogado?

    Embora alguns casos possam ser resolvidos diretamente com a empresa, o ideal é contar com o apoio de um advogado, que poderá tomar medidas mais efetivas e garantir todos os seus direitos.



  • Por que contratar um advogado especialista?

    Contratar um advogado especialista é crucial em razão do conhecimento e da experiência para lidar com os aspectos legais específicos do caso. Um advogado especializado entenderá os detalhes das leis e regulamentos relacionados ao direito à saúde e será capaz de formular estratégias eficazes para garantir que os direitos do paciente sejam protegidos e que ele receba o tratamento necessário. 

Esse artigo possui caráter meramente informativo